O Benfica venceu na deslocação ao terreno do Casa Pia (0-1), após um golo de Arthur Cabral na segunda parte. No final do encontro, em flash interview aos microfones da Sport TV, Roger Schmidt assumiu estar feliz pelo trabalho da equipa encarnada e abordou o «tema Kokçu» de forma veemente. Análise ao jogo: «É sempre difícil jogar frente ao Casa Pia, principalmente quando não consegues marcar. São muito bons a defender. Mostraram isso, especialmente, nos últimos quatro jogos. Estávamos à espera disto mesmo. Sabíamos que precisávamos de ter paciência, mas, na minha opinião, os jogadores estiveram bem e tenho muito respeito pela exibição, pela motivação e pela qualidade deles hoje. Foi o 14º jogo em 40 dias. Não é fácil, depois de um jogo tão importante em Glasgow, chegar aqui e jogar contra o Casa Pia. Foi uma tarefa mental que eles completarem bem. Estou feliz.» Palavras ao intervalo: «Que continuassem assim. Estava tudo bem. Estavam bem. Precisávamos de ter paciência e colocá-los sob pressão. Sinceramente, acho que eles estiveram bem na primeira parte». Arthur Cabral decisivo: «Na minha opinião, o Marcos esteve bem, mas, naquele momento, precisávamos de um tipo de jogar diferente no ataque, alguém mais físico. O Arthur entrou e fez o que tinha a fazer. Tê-lo ao lado do David [Neres] foi bom e é igualmente bom ver as opções que temos no banco.» Orkun Kokçu fora da ficha de jogo: «Se dás uma entrevista assim, não podes fazer parte do plantel. É impossível. Ele foi muito claro. Eu li tudo, mas ainda não tive oportunidade de falar com ele até agora, mas vou fazê-lo quando ele voltar da seleção nacional. Não foi bom o que ele disse. Ele foi claro. É negativo para o clube, para a equipa, mas, principalmente, para ele. É um jogador de topo, uma pessoa incrível, mas eu não sei porque é que ele deu esta entrevista. Jogou muitas vezes esta época, jogou bem e tudo estava bem. De repente, deu esta entrevista. Tenho de falar com ele, mas não estamos felizes por isto.»
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