Serviços das conservatórias e notariado continuam a ser alvo de constrangimentos informáticos

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O presidente do STRN, refere que é grave estes problemas acontecerem na era digital, sublinhando que a origem deste problema advém do facto dos trabalhadores terem “equipamentos totalmente obsoletos que têm mais de 20 anos” que ocorre de um “desinvestimento de que o sector dos registos tem sido alvo ao longo dos anos”.

O sindicato dos trabalhadores dos registos e do notariado (STRN) volta a sublinhar os constrangimentos informáticos que as conservatórias de registo sofrem, depois de, na passada segunda-feira, estas terem sofrido dificuldades em aceder ao email e às aplicações informáticas de suporte.

Arménio Maximino, presidente do STRN, refere que é grave estes problemas acontecerem na era digital, sublinhando que a origem deste problema advém do facto dos trabalhadores terem “equipamentos totalmente obsoletos que têm mais de 20 anos”, que ocorre de um “desinvestimento de que o sector dos registos tem sido alvo ao longo dos anos”.

O presidente salienta que é incompreensível que um sector que gera mais de “600 milhões de euros por mês” tenha “batido completamente no fundo e que os cidadãos não tenham acesso a serviços públicos essenciais atempadamente”.

Na opinião de Arménio Maximino é necessário que Governo implemente medidas que resolvam estes problemas e que a ministra da Justiça e a secretária de Estado da Justiça olhem “para este velho problema com novos olhos e implementar uma resolução urgente e definitiva através da adoção de novas políticas”.

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