Sismo: Presidente da República apela à calma e diz ser “prematuro falar em consequências”

1 mes atrás 44

O Presidente da República apelou que os portugueses mantenham a calma, uma vez que não existem registo de danos materiais ou humanos.

O Presidente da República admite que está em estreita comunicação com o Governo, nomeadamente com o primeiro-ministro em funções, Paulo Rangel, sobre o tema do sismo que acordou Sines e algumas localidades em Lisboa. Pelas 5h10, um sismo de 5,3 na escala de Richter ocorreu a 60 km da costa de Sines.

Em declarações à “SIC Notícias”, Marcelo Rebelo de Sousa indica que “o primeiro-ministro em funções ligou-me para dar conhecimento dos dados disponíveis”. Segundo o Presidente da República, o próprio estaria a acordar e não sentiu o sismo, mas foi prontamente informado da situações por Paulo Rangel.

Marcelo Rebelo de Sousa disse ainda que pelas 8 horas vai sair informação mais completa, com a conferência de imprensa da Proteção Civil, sendo que o Governo tem reunião marcada com a Proteção Civil pelas 9 horas e Paulo Rangel se vai deslocar a Belém às 10 horas.

A rápida resposta de Paulo Rangel, atualmente primeiro-ministro em funções enquanto Luís Montenegro está de férias fora do país, “significa preocupação” e mostra que os “dados disponíveis estavam a ser acompanhados”, tanto pelo Governo quanto pela Proteção Civil. Por isso mesmo, a Proteção Civil informou prontamente não haver registo de vítimas ou danos materiais.

“Quando chegar a meio da manhã, os portugueses já têm as respostas” em relação às dúvidas que possam ter, disse o Presidente da República à publicação. Sobre a rápida resposta das autoridades competentes, Marcelo atirou que o “tempo de resposta tem sido rápido”.

“Vamos verificar a natureza do sismo. Não têm existindo réplicas, vamos acompanhando. Para já, é prematuro falar em consequências”, adiantou. “Vamos ouvir informação mais completa e perceber o que o Governo pretende fazer”.

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