"Amanheceu em Beirute, amanheceu no Líbano mas grande parte dos libaneses ainda não dormiu pelo clima de consternação e medo", contou Rita Dieb. "Sabemos que a situação no Líbano, principalmmente no sul do Líbano, é muito grave", acrescentou.
Na sequência das explosões de centenas de dispositivos de comunicação, na terça-feira e quarta-feira, que vitimaram mais de trinta pessoas e milhares de feridos, o Governo libanês decretou "o encerramento das escolas e dos organismos públicos", de acordo com a luso-libanesa.