O Volume de Negócios consolidado atingiu os 13,2 milhões até setembro, sendo que apenas no 3º trimestre o valor foi de 4,1 milhões. O valor até setembro representa uma ligeira redução quando comparado com 2023, e apesar da evolução positiva do negócio de media.
A Sonaecom, dona do jornal Público, apresentou resultados dos primeiros nove meses do ano e regista um aumento dos lucros de 83,4% para 61,7 milhões de euros. No terceiro trimestre a empresa viu os lucros caírem 36% para 12,5 milhões de euros.
“Os Resultados Diretos registaram 66,8 milhões de euros nos nove meses com uma contribuição do negócio da NOS significativamente superior ao registado nos nove meses do ano passado”, revela a empresa.
“O Resultado Líquido (atribuível a acionistas) atingiu 61,7 milhões nos nove meses e o Net Asset Value (NAV) do portefólio ativo da Bright Pixel aumentou para os 343 milhões de euros”, destaca a empresa que acrescenta ainda que “a Estrutura de Capitais mantém-se robusta com uma posição de liquidez de 166,9 milhões de euros”.
O Volume de Negócios consolidado atingiu os 13,2 milhões até setembro, sendo que apenas no 3º trimestre o valor foi de 4,1 milhões. O valor até setembro representa uma ligeira redução quando comparado com 2023, e apesar da evolução positiva do negócio de media.
O EBITDA alcançou os 61,6 milhões nos nove meses e 14,3 milhões no 3º trimestre. O EBITDA acumulado até setembro representa “um valor significativamente superior ao registado nos nove meses de 2023 devido à evolução positiva da contribuição das empresas consolidadas pelo método de equivalência patrimonial”.
A contribuição das empresas consolidadas pelo método de equivalência patrimonial aumentou de 39,6 milhões para 70,2 milhões (apesar do decréscimo de 20 milhões no 3º trimestre de 2023 para 17,5 milhões no 3º trimestre deste ano), devido quer ao aumento da participação da Sonaecom na NOS (atualmente nos 37,37% que compara com 26,07% até julho de 2023), quer devido aos ganhos extraordinários registados na NOS decorrentes quer da mais valia de 31 milhões gerada com a venda de um pequeno conjunto de torres no 2º trimestre deste ano, quer da decisão favorável do Tribunal relativamente aos casos de impugnação judicial sobre a Taxa de Atividade cobrada pela Anacom, esta última ainda no primeiro trimestre do ano.
A dívida líquida caiu 5,5% na compara anual dos nove meses para 166,9 milhões de euros.
“A posição de cash, fixou-se em 166,9 milhões no final de setembro, 28,6 milhões acima de dezembro de 2023, devido ao recebimento de 4,3 milhões relativos à venda da Reblaze, ocorrida no final de 2023, e a preços diferidos (ambos de empresas do portefólio da Bright Pixel); ao recebimento de 67,4 milhões de dividendos da NOS; ao pagamento de 21,4 milhões de
dividendos; ao investimento de 8,3 milhões no portefólio da Bright Pixel; e à contribuição
negativa do cash-flow operacional, resultados financeiros e impostos no montante de
13,2 milhões de euros”, lê-se no comunicado.