Sorriso amarelo

8 meses atrás 29

Em Chaves, foi tempo de alguém tentar voltar a sorrir. O tempo de tentar voltar às vitórias. Depois de Sporting e Benfica, respetivamente, GD Chaves e Rio Ave defrontaram-se na luta pelos três pontos, mas apenas levaram um cada um.

Os reforços flavienses Vasco Fernandes, Raphael Guzzo e Junius foram chamados a jogo por Moreno, enquanto Luís Freire teve a necessidade de chamar Renato Pantalon para ocupar o lugar de Aderllan Santos, expulso no Estádio da Luz na última jornada.

Tanto brio, tanta segurança 

A equipa flaviense entrou no jogo motivada e demonstrou força de vencer. O domínio do duelo em grande parte da primeira metade foi notório com João Correia e Sandro Cruz a darem vida às laterais do GD Chaves.

A falta de pontaria foi inimiga dos comandados de Moreno, mas Jhonatan também parecia o anjo da guarda rioavista.

A toada ofensiva do emblema de Vila do Conde não se transparecia, mas, paulatinamente, mostraram algum ritmo e ainda tentaram assustar Hugo Souza. Mesmo assim, a turma de Luís Freire não se mostrava plena no ataque nem muito incisiva - ao contrário do adversário, com boas aproximações.

O equilíbrio mantinha-se no marcador e parecia não desatar disso até ao intervalo porque, depois disso, a frieza dos setores ofensivos de ambas as equipas foi muito, mas muito visível em campo.

De um lado? Fábio Ronaldo a arrancar e Costinha a tentar. Do outro? João Correia a brilhar. Tudo estava muito taco a taco com sucessivos ataques. Ritmo frenético.

Esta constante toada ofensiva de ambas as equipas ficou a pedir golos pelo bom duelo que se demonstrava entre as quatro linhas. 90 minutos da definição literal de «podia cair para qualquer lado».

Minuto 90. Grande penalidade e Jhonatan em God Mode - defendeu tudo o que havia para defender, inclusive o remate e a recarga de Hector Hernández. Foi ele que dividiu as águas do ponto que caiu para cada lado.

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