Tekken 8 em análise: Pancada com espírito de arcada

7 meses atrás 89

Um filho e um pai que não se dão, ambos moldados por um antecessor maléfico, amores proíbidos, uma luta pelo poder. Podia muito bem ser o enredo de uma telenovela do prime time da SIC ou da TVI, mas estamos a falar da história que coloca Tekken 8 no centro da ação. A oitava grande entrada daquela que é uma das maiores franquias de jogos de luta volta a colocar frente a frente Jin Kazama (o filho), Kazuya Mishima (o pai) e mais um batalhão de lutadores de diferentes partes do mundo e com diferentes estilos de ‘porrada’. A melhor parte? Apesar do aspeto modernaço, Tekken 8 continua um verdadeiro clássico.

A melhor forma de começar neste novo jogo é através do modo história, apelidado de Dark Awakens (o despertar da escuridão, em tradução livre). Isto porque somos rapidamente introduzidos a um grande número de personagens (algumas novas, a maior parte herdadas dos outros jogos), aos combates e à história que sustenta o jogo.

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