Telmo Correia. Objectivo do CDS é aumentar salários e melhorar condições de trabalho às forças de segurança

2 semanas atrás 47

Emissão Renascença | Ouvir Online

20 abr, 2024 - 21:07 • Manuela Pires , Filipa Ribeiro

No congresso do CDS, Telmo Correia disse que ao contrário de outros partidos, não é contra a imigração, mas defende regras mais claras para a entrada.

As negociações no Ministério da Administração Interna ainda agora começaram, mas Telmo Correia veio ao congresso do CDS dizer que o Governo vai ter de valorizar os salários das forças de segurança, mas não só, é preciso garantir melhores condições de trabalho.

“Estamos a falar de melhores equipamentos, militares ou de segurança, melhores condições de trabalho e de salubridade e estamos a falar de garantir que tenham uma melhoria significativa das suas condições salariais” disse Telmo Correia ao congresso do CDS.

No discurso, o secretario de Estado da Administração Interna defendeu ainda uma mão mais pesada para quem insultar e não respeitar as forças de segurança.

“Não é aceitável que aqueles que representam a autoridade do Estado sejam ofendidos e insultados e agredidos e que não aconteça nada. Os ataques às forças de segurança devem ser punidos de forma mais séria,” referiu Telmo Correia.

Num discurso onde abordou vários temas que são caros ao Chega, Telmo Correia falou ainda da imigração. O dirigente do CDS diz que ao contrário de outros partidos, o CDS não é contra a imigração, mas há que ter regras claras nas entradas.

“Não é aceitável que quem nos procura acabe a viver na rua. Mas esperemos que esta mudança política represente regras claras quem está autorizado a residir e a permanecer no nosso território,” disse Telmo Correia.

“Imigração regulada exigente e obviamente respeitando as nossas circunstâncias,” concluiu o secretário de Estado da Administração Interna.

Tal como outros congressistas que vieram dizer que a AD só ganhou por causa do CDS, também Telmo Correia seguiu o mesmo raciocínio.

"O peso do CDS é tão simples como o facto de o nome do primeiro-ministro ser hoje Luís Montenegro e não Pedro Nuno Santos", garantiu.

Destaques V+

Ler artigo completo