Ouro: O ativo de refúgio alcançou máximos históricos durante a semana. Tensões geopolíticas ou desvalorização do dólar contribuem para subida.
O mês de julho foi o melhor para os ETFs associados às negociações do ouro em mais de dois anos, a beneficiar dos sinais de que a Fed irá recuar na política monetária em setembro.
Ainda em julho, os referidos ETFs atraíram investimentos num valor acumulado de 3,7 mil milhões de dólares, acima das quantias atingidas mensalmente desde abril de 2022.
A tendência repetiu-se em agosto. Aqueles fundos voltaram a registar máximos históricos na terça-feira, acima dos 2.560 dólares americanos.
Contactado pelo JE, Filipe Garcia, presidente da IMF – Informação de Mercados Financeiros, assinala os “contextos de prazo mais curto”, que podem mexer com os investidores.
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