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Tomás Esteve concedeu, esta quinta-feira, uma extensa entrevista à Rádio Renascença, na qual garantiu não guardar ressentimentos do FC Porto, clube no qual completou formação, antes de partir para o Pisa, em 2022, com apenas três jogos ao serviço da equipa principal.
"Não guardo mágoa nenhuma, nem perco sono. Obviamente que gostaria de ter jogado mais, de ter tido mais oportunidades, mas não guardo mágoa", afirmou, assumindo que não chegou a falar com Sérgio Conceição: "Não me foi dito nada, também acho que não tinha que ser dito nada. É a equipa principal do Porto, não posso esperar justificações por tudo".
"[O Pisa] surgiu numa fase final do mercado. Havia o risco de ficar outra vez na equipa B e eu não queria isso. Informei-me o máximo sobre o clube, as ambições, e decidi ir porque não queria ficar na B do Porto", prosseguiu o jogador de 22 anos de idade.
"Desde o início que adorei estar lá, a cidade, as pessoas, os adeptos, a equipa. Agora sinto que Pisa é uma casa fora de Portugal", completou.
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