Segundo Sara Gligó, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), não houve por parte da empresa qualquer tentativa de aproximação às revindicações dos trabalhadores desde a última greve, no dia 28 de maio.
De acordo com a sindicalista, a empresa manifestou disponibilidade para aplicar 5,89% de aumento em 2024, com um mínimo de aumento de 60 euros, e um aumento do subsídio de refeição para 7,30 euros, valores que continuam aquém das revindicações dos trabalhadores.