Ucrânia na UE? "Não podemos consentir que haja qualquer frustração"

10 meses atrás 62

O primeiro-ministro, António Costa, defendeu, esta quinta-feira, que a União Europeia (UE) não pode deixar de apoiar a Ucrânia contra a invasão russa, sobretudo porque foram "criadas expectativas" não só em relação ao apoio, mas também à adesão ao bloco europeu.

"Desde o princípio, chamei à atenção que nós não devíamos criar um excesso de expectativas que resultassem numa frustração. As expectativas foram criadas e, portanto, agora não podemos consentir que haja qualquer frustração", disse aos jornalistas em Bruxelas, onde os líderes europeus vão discutir o apoio financeiro de 50 mil milhões de euros à Ucrânia e a abertura de negociações formais sobre a adesão ucraniana.

Para o primeiro-ministro, a UE deve dar um "sinal claro" à Ucrânia no sentido de "garantir a previsibilidade e estabilidade naquilo que é o apoio financeiro" irá "continuar a dar". "Se antes era importante, hoje, com a evolução da situação nos Estados Unidos, é ainda mais importante", frisou.

[Notícia em atualização]

Leia Também: Moscovo acusa Kyiv de lançar 'drones' contra Vladimir Putin

Todas as Notícias. Ao Minuto.
Sétimo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online.
Descarregue a nossa App gratuita.

Apple Store Download Google Play Download

Ler artigo completo