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O presidente da Universidade, Reynold Verret, anunciou a decisão na quarta-feira.
A cerimónia está prevista para sábado.
"O objetivo de todos é o de ter uma cerimónia inicial que honre os graduados e os seus feitos", escreveu Verret. "A vasta maioria dos estudantes quer ser capaz de beneficiar de uma cerimónia sem interrupções. Assim, não vamos avançar com o orador previsto".
Os estudantes sentem-se ultrajados com o convite a Thomas-Greenfield devido às posições dos EUA sobre a guerra na Faixa de Gaza.
Antes de apresentarem uma resolução ao Conselho de Segurança em março, que apelava para "um cessar-fogo imediato e sustentado na Faixa de Gaza", os EUA vetaram três outras resoluções propostas por outros Estados.
Ao explicar um dos vetos, Thomas-Greenfield disse que os EUA não podiam apoiar resoluções que defendiam o cessar-fogo sem que estas mencionassem o direito de Israel à autodefesa; ao explicar outro dos vetos, a embaixadora afirmou que os EUA não podiam apoiar um cessar-fogo até que o Hamas libertasse os reféns que fez no ataque de 07 de outubro.
Thomas-Greenfield não comentou a decisão.
Esta foi a segunda cerimónia que deveria ter um discurso inicial a ser feito por si que foi cancelada, depois da prevista para a Universidade de Vermont, onde deveria discursar em 19 de maio.
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