"O hospital não tem capacidade para dar resposta a tantos utentes que estão a entrar no serviço de urgências e não tem camas para internar", afirmou à RTP.
O responsável adiantou ainda que os bombeiros "estão retidos" às portas das urgências, com os doentes nas ambulâncias, à espera que haja macas vagas.
Recorde-se que na noite passada, uma idosa de 80 anos morreu enquanto aguardava neste serviço de urgência.