O estudo foi pedido pelo PSD, cujo líder já veio defender o pagamento integral aos professores a um ritmo de 20% ao ano.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) não iniciou a avaliação do impacto orçamental da contagem do tempo de serviço dos professores. De acordo com o “Público”, a entidade reclama por falta de meios e indica estar à espera do Parlamento confirmar se mantém o interesse no estudo perante o novo contexto político.
O estudo foi pedido pelo PSD, cujo líder já veio defender o pagamento integral aos professores a um ritmo de 20% ao ano, e Pedro Nuno Santos, candidato a secretário-geral do PS tem defendido o relatório como fundamental.
“O trabalho não começou, porque precisamos de esclarecer com o poder político, primeiro, se mantém interesse no estudo e, depois, se temos os meios necessários para a UTAO poder executá-lo”, disse Rui Baleiras.
“Se esse estudo for para levar por diante, a UTAO necessita de ser dotada de meios que, neste momento, são insuficientes para levar a cargo esse trabalho. A concretizar-se, esta será a avaliação mais complexa que alguma vez a UTAO realizou”, destacou o coordenador.