Vendas da Altice Portugal e Groundforce destacam-se em 2024

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Portugal registou mais de 560 negócios até novembro. ‘Managing partner’ da VdA prevê que o país, apesar da incerteza política, se mantenha como “destino atrativo para investimentos internacionais”.

A venda da Altice Portugal é, indubitavelmente, o negócio que sobressai na agenda das fusões e aquisições no próximo ano. A começar a conquistar cada vez mais candidatos, entre os quais fundos internacionais, como o Warburg Pincus ligado a António Horta-Osório, e o empresário francês Xavier Niel, a dona da Meo poderá valer até 9,5 mil milhões de euros.

Já com novo proprietário escolhido está a Groundforce. O nome já se sabia, mas só há menos de uma semana o Governo autorizou a compra por parte da Menzies Aviation. No entanto, o desfecho implica o visto prévio do Tribunal de Contas e a homologação do plano de insolvência pelo Juízo de Comércio de Lisboa.

Apesar do contexto macroeconómico de inflação e juros elevados, o mercado de Mergers & Acquisitions (M&A) conseguiu manter um “volume saudável” de atividade este ano. Entre janeiro e novembro, Portugal registou a concretização de 563 operações num total de 11,1 mil milhões de euros, o que representa um aumento de 6% no número e menos 11% no valor (embora só quatro em cada dez transações tenha preços públicos).

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