“Vou tomar posse a 10 de janeiro como presidente da Venezuela”

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La Toja

04 out, 2024 - 18:18 • Pedro Mesquita, enviado especial a La Toja

Convicção foi manifestada por Edmundo Gonzalez a partir do exílio, em Espanha.

Se “Maduro antecipou o Natal para o primeiro de outubro, não seria estranho que pudesse adiantar o meu regresso também”, declara – otimista – o autoproclamado presidente-eleito da Venezuela, agora no exílio, tal como Juan Guaidó.

Edmundo Gonzalez acredita que vai tomar posse já a 10 de janeiro de 2025. Em conferência de imprensa, a Renascença perguntou ao autoproclamado presidente-eleito quantos “Guaidós e Edmundos” serão necessários para derrubar Maduro? E a resposta é dada na primeira pessoa do singular: “Apenas um. Eu vou tomar posse do meu cargo a 10 de janeiro como presidente eleito da Venezuela. Somos dois personagens distintos: Guaidó foi designado pela Assembleia Nacional, e eu recebi o apoio de 8 milhões de venezuelanos, que me elegeram a 28 de julho”.

Edmundo Gonzalez lembra que o dia 10 de janeiro é a data constitucionalmente prevista para a tomada de posse, e promete regressar logo que seja restabelecida a democracia: “Eu vou regressar à Venezuela o mais rapidamente possível, quando restabelecermos a democracia no nosso país. O presidente Maduro antecipou o Natal para o primeiro de outubro, não seria estranho que pudesse adiantar o meu regresso também”.

Perguntamos, depois, a Edmundo Gonzalez, que futuro reserva para Maduro se chegar à presidência? Se irá permanecer em liberdade? “Aquele que ele desejar…eu aí não me meto. O que ele quiser se aceitar as condições e respeitar a constituição.

Exilado em Espanha, o autoproclamado presidente-eleito da Venezuela procura manter o otimismo. E garante que continua a somar apoios internacionais

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