Wall Street inalterada à espera de dados do emprego nos EUA e contas da Alphabet e Microsoft

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Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

há 12 min.15h00

Wall Street inalterada à espera de dados do emprego nos EUA e contas da Alphabet e Microsoft

Os principais índices em Wall Street abriram inalterados, com os investidores a avaliarem os resultados mistos das empresas. Ainda a centrar atenções deverá estar uma leitura dos números do emprego nos Estados Unidos.

O Standard & Poor’s 500, que é o índice de referência mundial, desliza 0,03% para 4.926,41 pontos. Já o industrial Dow Jones cede 0,06% para 38.310,60 pontos, ao passo que o tecnológico Nasdaq Composite recua 0,09% para 15.613,46 pontos.

Entre os principais movimentos de mercado, a UPS mergulha 8,35%, depois de ter revelado "guidance" para 2024 que fica abaixo das estimativas dos analistas. A empresa anunciou também o despedimento de 12 mil pessoas.

Por sua vez, a General Motors pula 8,39%, depois de a gigante automóvel ter aumentando a expectativas de resultados para o presente ano e ter sinalizado que vai retornar mais capital aos investidores.

As gigantes Alphabet e Microsoft apresentam os resultados do quarto trimestre após o fecho do mercado.

As atenções viram-se agora para os números das vagas de emprego nos EUA que deverão servir como um bom indicador para o estado do mercado laboral, bem como para a reunião da Reserva Federal que termina esta quarta-feira.

10h49

Taxa Euribor recua a três, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses face a segunda-feira e manteve-se abaixo de 4% nos três prazos.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que baixou para 3,897%, ficou acima da taxa a seis meses (3,836%) e da taxa a 12 meses (3,553%).

A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 28 de novembro, baixou hoje para 3,553%, menos 0,029 pontos que na segunda-feira, depois de ter avançado em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados do BdP referentes a novembro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 37,4% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 36,1% e 23,9%, respetivamente.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, também caiu hoje, para 3,836%, menos 0,030 pontos que na sessão anterior e contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses recuou hoje face à sessão anterior, ao ser fixada em 3,897%, menos 0,015 pontos e depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Na mais recente reunião de política monetária, em 25 de janeiro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela terceira vez consecutiva, depois de dez aumentos desde 21 de julho de 2022.

A média da Euribor em dezembro desceu 0,037 pontos para 3,935% a três meses (contra 3,972% em novembro), 0,138 pontos para 3,927% a seis meses (contra 4,065%) e 0,343 pontos para 3,679% a 12 meses (contra 4,022%).

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

*Lusa

09h39

Europa em alta com época de resultados na mira dos investidores

Os principais índices europeus abriram em alta esta terça-feira, com o índice de referência, Stoxx 600, a negociar em máximos de dois anos. Os investidores estão focados na época de resultados em curso e aguardam a reunião de política monetária da Reserva Federal, que termina na quarta-feira.

O "benchmark" europeu soma 0,32% para 486,41 pontos. A sustentar está o retalho, a banca e o setor industrial que somam mais de 0,5%. Em sentido oposto, embora com perdas ligeiras, está o setor de petróleo e gás e o mineiro.

A subida do retalho pode ser justificada com algumas empresas britânicas deste setor, depois de ter sido revelada a inflação no Reino Unido, calculada por um consórcio de retalhistas e tendo em conta os preços praticados nas lojas, que desceu para 2,9% em janeiro - o valor mais baixo dos últimos 18 meses. Apesar de sinalizar uma descida significativa face aos 4,2% em dezembro, justifica-se pela época de elevados descontos.

Entre os movimentos de mercado, a Renault ganha 0,36%, depois de ter anunciado na segunda-feira que abandonou os planos de colocar em bolsa a sua unidade de negócios de veículos elétricos e software, a Ampere.

Até à reunião da Fed, "o mercado deverá centrar-se  nas contas de empresas individuais. Em particular do setor da saúde, com a Novo Nordisk [a maior cotada europeia em capitalização de mercado], a Novartis e a Gsk a revelarem os resultados amanhã antes da abertura", disse à Bloomberg o estratega da Liberium Joachim Klement.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,14%, o francês CAC-40 valoriza 0,34%, o italiano FTSEMIB avança 0,1%, o britânico FTSE 100 sobe 0,49% e o espanhol IBEX 35 pulou 0,58%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,41%.

09h19

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão maioritariamente a aliviar esta terça-feira, com os investidores a aguardarem os números preliminares do PIB na Zona Euro.

Os juros da dívida portuguesa a dez anos recuam 1 ponto base para 3,015% e os da dívida espanhola descem 0,3 pontos para 3,118%.

Já a "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, alivia 0,5 pontos base para 2,228%.

Os juros da dívida italiana somam 0,4 pontos base para 3,728% e os da dívida francesa decrescem 0,7 pontos para 2,708%.

Fora da Zona Euro, a rendibilidade da dívida britânica alivia 2,3 pontos base para 3,848%.

09h19

Dólar sem tendência definida. Reunião da Fed e números do emprego nos EUA centram atenções

O dólar está a avançar face ao euro e em queda ligeira face a um grupo de 10 divisas rivais. Os investidores estão a antecipar a reunião desta quarta-feira da Fed onde é esperado que o banco central mantenha os juros diretores inalterados.

O dólar soma 0,1% para 0,924 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da "nota verde" contra 10 divisas rivais - recua 0,1% para 103,508 pontos.

Ainda a centrar atenções estarão os dados sobre o número de vagas de emprego, uma estatística que é acompanhada de perto pelos investidores como forma de analisar a robustez do mercado laboral.

Na UE, a moeda única europeia deverá reagir aos números iniciais do PIB do quarto trimestre, onde as expectativas de crescimento são significativamente mais baixas do que nos Estados Unidos.

09h05

Ouro valoriza à espera da Fed

O ouro está a negociar em alta, mas com os ganhos a serem limitados, com os investidores a aguardarem o resultado da primeira reunião de política monetária do ano da Reserva Federal norte-americana, bem como as palavras do presidente, Jerome Powell.

O metal amarelo soma 0,275 para 2.038,74 dólares por onça.

Os investidores estão à procura de pistas sobre quando o banco central poderá começar a realizar cortes das taxas de juro. A maior probabilidade está, neste momento, a ser atribuida a abril.

A beneficiar o ouro poderá estar uma ligeira descida do dólar e o risco de um aumento de tensões no Médio Oriente.

09h00

Economia chinesa pressiona petróleo

Os preços do petróleo estão a negociar ligeiramente em baixa, numa altura em que as preocupações relativamente às perspetivas de consumo na China - o maior importador de crude do mundo, parecem sobrepor-se às preocupações em torno de possíveis disrupções no Médio Oriente.

O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, cede 0,12% para 76,69 dólares por barril. Por sua vez, o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, recua 0,19% para 82,24 dólares por barril.

Os dois contratos perderam cerca de um dólar na segunda-feira, com a crise imobiliária na China a gerar receios relativamente à economia do país. Isto, depois de um tribunal ter ordenado a liquidação da Evergrande.

No entanto, as quedas estão a ser limitadas pela possibilidade de um escalar conflito no Médio Oriente. Washington prometeu tomar "todas as ações necessárias" para defender as suas tropas, depois de três militares norte-americanos terem morrido num ataque com recurso a um drone na base dos EUA na Jordânia.

07h34

Europa de mira no verde. China penaliza sessão asiática

Os principais índices europeus estão a apontar para ganhos no início da sessão desta terça-feira, depois de terem encerrado ontem em novos máximos de janeiro de 2022.

A sustentar os ganhos estará um maior otimismo em torno da possibilidade de cortes dos juros diretores pelo Banco Central Europeu (BCE) e pela Reserva Federal norte-americana, que termina a sua primeira reunião de política monetária do ano esta quarta-feira.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 ganham 0,4%.

Na Ásia, a sessão foi negativa, penalizada pelos títulos em Hong Kong e na China, numa sessão que está a ser marcada por renovados receios relativamente ao setor do imobiliário no país - depois de um tribunal ter ordenado a liquidação da Evergrande - e resultados das empresas que ficam abaixo do esperado.

Os índices em Hong Kong foram penalizados pelas contas abaixo do esperado por parte fabricante de carros elétricos BYD, que perde quase 5%, numa altura em que a China enfrenta uma "guerra de preços" no setor dos veículos elétricos.

A recuperação das praças asiáticas nos últimos dias parece estar a desaparecer com a recuperação económica da China a permanecer o principal catalisador.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, cai 2,31% e o Shanghai Composite perde 1,83%. No Japão, o Topix recua 0,1% e o Nikkei avança 0,11%. Na  Coreia do Sul, o Kospi cede 0,11%.

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