Wonther: ética e estilo inspiradores

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Mais do que acessórios, as joias devem ter significado e servir de inspiração. Daí que cada peça da portuguesa Wonther personifique a singularidade de cada indivíduo, qual lembrete constante da sua força e direito a viver uma jornada única.

13 Outubro 2024, 08h00

A Wonther nasceu no final de 2019, no início da pandemia. Foi um momento particularmente desafiador para lançar uma marca, especialmente no setor da joalharia. A conjuntura global tornou o cenário imprevisível, mas isso também obrigou a Wonther a inovar desde o primeiro instante. Primeiro, era preciso construir o ADN da marca, definir os caminhos a seguir em termos de design, estratégias de marketing e gestão financeira. “Foi um processo de aprendizagem contínua. Mesmo com experiência prévia, quando iniciamos um projeto próprio, enfrentamos desafios únicos que exigem dedicação total e um espírito muito empreendedor”, reconhece Olga Kassian, o rosto da Wonther, uma marca de joias ética portuguesa.

Formada em Engenharia e Gestão Industrial, Olga viveu e trabalhou em Nova Iorque, onde a Wonther foi pensada. Regressou a Portugal determinada a lançar a marca. Não sem antes enfrentar, “no contexto específico da joalharia portuguesa, uma curva de aprendizagem acentuada”. A isto não é alheio o processo de criação e certificação em Portugal, “reconhecido pela sua complexidade” e por ser “um dos mais rigorosos a nível mundial”. Isso dificultou a agilização dos processos de produção e a introdução de inovações no setor, realça, antes de notar que a adesão da marca aos exigentes padrões do Responsible Jewelry Council (RJC) “que certifica as nossas peças como éticas e rastreáveis, adicionou um nível extra de desafio”.

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