As agências noticiosas internacionais preveem que Xi expresse descontentamento quanto às investigações europeias sobre as práticas comerciais chinesas e mantenha a posição quanto à Rússia.
Para Paris, a questão principal deve ser a guerra na Ucrânia, e sendo que "a China é um dos principais parceiros da Rússia", Emmanuel Macron pretende "encorajá-la a utilizar a influência que tem sobre Moscovo para mudar os cálculos da Rússia e contribuir para a resolução deste conflito", segundo o Palácio do Eliseu.
Depois da França, Xi visitará a Hungria e a Sérvia, ambas consideradas próximas da China e do presidente russo, Vladimir Putin.