Inaugurado em 1999, o Museu do Ciclismo, nas Caldas da Rainha, foi fundado por Mário Lino, que dedicou a sua vida a acompanhar este desporto em Portugal.
Inspirado pelo ciclista Joaquim Agostinho, Mário Lino começou a colecionar recortes de jornais e selos de ciclismo em 1971. Uma coleção que guarda até hoje.
Hoje, o espaço já não é suficiente para os milhares de artigos que colecionou.
Mas Mário Lino não se ficou apenas pelo ciclismo. Dedicou-se também a colecionar antigos projetores de cinema, lanternas mágicas ou máquinas fotográficas.
O espaço recebe cerca de cinco mil visitantes anualmente, onde estão representadas várias figuras e momentos do ciclismo em Portugal.
O museu está aberto todos os dias, exceto à segunda-feira, e a entrada é gratuita.