E 60% não dão aos utentes acesso à informação clínica. Um estudo da Entidade Reguladora da Saúde envolveu mais de duas mil e quinhentas unidades, metade das quais públicas.
A qualidade da ligação e comunicação são também postas em causa, em muitos destes contactos realizados por 70% das unidades.
O que leva o regulador a fazer recomendações. Os médicos de família lembram que o utente pode recusar a avaliação ou monitorização à distância e que apesar dos problema técnicos o método tem demonstrado vantagens em vários segmentos.