Os profissionais são acusados de crimes e terrorismo, espionagem e conspiração.
Já foram detidos, desde o início das eleições presidenciais na Venezuela, 13 jornalistas, acusados de crimes de terrorismo, espionagem e conspiração, após terem publicado nas redes sociais fotografias de protestos contra o regime.
Os números estão a ser avançados pelo Sindicato de Trabalhadores da Imprensa (SNTP) e a organização não governamental Programa Venezuelano de Educação e Ação em Direitos Humanos (Provea).
Desde as eleições, onde Nicolás Maduro foi reeleito, para um terceiro mandato de seis anos, que a oposição tem contestado os resultados eleitorais, e várias cidades venezuelanas têm sido palco de violentos protestos.
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