Administradores hospitalares antevêem dias complicados, nas urgências, até ao fim do ano

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Xavier Barreto justifica este alerta com dois fatores: a recusa dos médicos em trabalhar para lá das 150 horas extraordinárias e uma maior afluência às urgências dos hospitais, que é habitual nesta altura do ano.

O presidente dos administradores hospitalares classifica o encerramento temporário de serviços como a via verde coronária ou AVC como um retrocesso nos indicadores de Saúde.

Xavier Barreto avisa que é urgente encontrar uma solução para garantir o funcionamento pleno destes serviços, em 2024, porque pode ser a diferença entre a vida e morte.

Quanto à diminuição da ida às urgências hospitalares, Xavier Barreto diz que esta bem que pode ser a solução, mas refere que é preciso adequar a rede de resposta hospitalar em função dos recursos humanos existentes.

O presidente da associação dos administradores hospitalares avisa que se nada for feito, o caos verificado nos hospitais nos últimos meses vai começar mais cedo, no ano que agora entra.

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