Al Hilal de Jorge Jesus conquista Taça e deixa Ronaldo em lágrimas

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Em duelo de portugueses, Jorge Jesus voltou a levar a melhor sobre Luís Castro e conquistou mais um troféu na temporada, desta feita a King´s Cup of Champions. O Al Hilal venceu nas grandes penalidades (5-4) e somou a quarta conquista desse troféu. 

A partida iniciou muito intensa com duas equipas a quererem conquistar o troféu. No primeiro tempo o Al Hilal entrou de uma forma extraordinária e, sete minutos bastaram para a equipa abrir o marcador, através do goleador Mitrovíc. Até ao final do primeiro tempo o resultado não se alterou, mas os ânimos aqueceram, e muito. Até ao intervalo foram atribuídos cinco cartões amarelos. 

O segundo tempo confirmou a tendência que se verificou na primeira parte e, aos 56 minutos, deu-se a primeira expulsão da partida. David Ospina, guardião do Al Nassr, após uma entrada faltosa viu o cartão vermelho direto. 

Já depois dos 80 minutos, Otávio, um dos portugueses, abandonou o campo com queixas físicas e a partida voltou a aquecer. Aos 87 minutos, Al Bulayhi (Al Hilal) cometeu falta e viu o segundo cartão amarelo. Este seria só o início do pesadelo, que se confirmou no minuto seguinte, com o golo do Al Nassr. Até ao final do segundo tempo e antes de seguir para o prolongamento, Koulibaly também foi expulso deixando o Al Hilal reduzido a nove unidades.

O prolongamento não trouxe nada de novo e a ineficácia foi uma das principais dificuldades de ambas as equipas. Até ao fim, o resultado não se alterou e foram necessárias as grandes penalidades para decidir o vencedor da partida. 

Nas grandes penalidades, Rubén Neves e Alex Telles, velhos conhecidos do futebol português, falharam os primeiros penáltis, mas a competência dos seus colegas levou a decisão para a «morte súbita». No final, Bono demonstrou toda a sua qualidade e defendeu a grande penalidade decisiva derrotando a equipa de Ronaldo & Companhia.

No fim do jogo sorriu Neymar, Rúben Neves e Jorge Jesus, para as lágrimas incontroladas de Cristiano Ronaldo, depois de uma boa época a nível individual, contrastando com a temporada a nível coletivo.

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