Foto: Michele Tanntussi - Reuters
Os países que vão a eleições este ano correm riscos mais elevados de derrapagem orçamental. O aviso partiu da diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva. Em 2024, metade da população do mundo vai às urnas. É o caso dos eleitores portugueses, que têm pela frente vários atos eleitorais.
A responsável do FMI sublinha que a economia global até foi mais sólida do que o esperado em 2023. Um esforço que deve manter-se em 2024, para uma aterragem suave, depois do pico da inflação.