Altice Portugal: Venda dos ativos em separado poria Meo a pagar renda à Fastfiber até 2040

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Se a Altice decidir vender em separado os ativos portugueses, o futuro comprador da Meo só terá asseguradas as condições actuais de direito de utilização da rede de fibra até Abril de 2040, avança o Público.

O futuro comprador da Meo tem de pagar renda para usar rede de fibra por mais 16 anos, avança hoje o jornal “Público”. Se a Altice decidir vender em separado os ativos portugueses, o futuro comprador da Meo só terá asseguradas as condições atuais de direito de utilização da rede de fibra até Abril de 2040.

O jornal escreve que se a opção de Patrick Drahi (que construiu um grupo de telecomunicações com uma dívida global de cerca de 55 mil milhões de euros, incluindo em Portugal, França e Estados Unidos da América) for fazer vendas por unidades de negócio, então é certo que quem comprar a Meo, o operador de telecomunicações da Altice, terá de continuar a pagar uma renda mensal à Fastfiber, empresa de fibra óptica, até 2040 e, a partir daí, negociar novo acordo.

A venda dos ativos portugueses da Altice entrou entrado numa nova fase e há dois potenciais candidatos do sector das telecomunicações na corrida: o grupo do multimilionário francês Xavier Niel, que já tem operações em França, Itália e Polónia, e a Saudi Telecom, da Arábia Saudita, que entrou de rompante no capital da espanhola Telefónica, levando o executivo de Pedro Sánchez a decidir tornar-se acionista de referência da operadora espanhola.

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