A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, acusa a 'mesa' da Santa Casa de ter realizado aumentos de salários, que decorreram da atualização dos vencimentos dos gestores públicos na sequencia do Orçamento do Estado.
A ministra acusa ainda a provedora exonerada, Ana Jorge, de falta de capacidade para resolver os problemas financeiros da instituição e de nada ter feito para inverter o cenário de instabilidade na instituição.
Ana Jorge, refuta as acusações da ministra e em entrevista à Antena 1, diz que a ministra “dificilmente terá a informação sobre toda a atividade da Santa Casa (…) para tirar essa conclusão”.