Depois da qualificação para os quartos de final da Liga Europa, o Benfica volta a virar atenções para o campeonato, onde não quer deixar o rival Sporting fugir (ainda mais) na liderança. Contudo, para isso tem que ultrapassar um Casa Pia a viver um bom momento e que costuma ser osso duro, especialmente em «casa.» O Casa Pia tem vivido alguma instabilidade esta época, de tal modo que já vai no seu 3º treinador, mas esse cenário tem melhorado um pouco desde a chegada de Gonçalo Santos ao comando técnico da equipa, há quatro jogos, onde os gansos estabilizaram, principalmente na defesa, e conseguiram duas vitórias e um empate (embora tenham perdido o último jogo, frente ao Estrela, por 3-1). 1ª volta deu empate @Kapta+ Virando as atenções para o Benfica, que visita o seu vizinho, como já é habitual no Casa Pia, bem longe de Pina Manique, o momento de forma é distinto. As derrotas nos Clássicos ainda estão vivas, mas os encarnados vêm de uma importante vitória na Escócia (0-1), que certamente motivou a atacar esta ponta final da época. O clima, no entanto, continua sem ser o melhor, depois da entrevista e críticas do turco Kokçu, que é um assunto, agora, delicado para Roger Schmidt resolver. Numa situação normal, o médio deve ficar fora dos titulares (no mínimo) para este jogo, o que reforça aa probabilidade do técnico alemão apostar num onze inicial bem semelhante ao de Glasgow. A maior dúvida surge no ponta de lança escolhido, visto que Tengstedt respondeu muito bem nesse jogo, ao contrário de Marcos Leonardo, e há ainda Arthur Cabral. Dependerá da abordagem de Roger Schmidt. Vizinhos em Lisboa e velhos conhecidos, especialmente de outros tempos, Benfica e Casa Pia já se defrontaram num total de 40 ocasiões, sendo que a vantagem é, claramente, dos encarnados, com 27 vitórias, contra «apenas» cinco dos Gansos (oito empates). Contudo, é preciso recordar que a larga maioria (37) desses duelos foram de 1983 para trás. No último encontro, houve empate, na Luz...Histórico