EUA
19 jun, 2024 - 06:58
A igreja de Robert Morris afirmou saber do caso desde os anos 80, mas nunca ter tido "todos os factos sobre a relação inapropriada".
O líder de uma igreja no Texas e um dos antigos conselheiros espirituais de Donald Trump demitiu-se do cargo depois de admitir que abusou sexualmente de uma mulher, quando ela tinha apenas 12 anos.
Robert Morris fez a admissão a um jornal religioso, este sábado, de ter tido "comportamento inapropriado", com a criança entre 1982 e 1987.
Por seu lado, a igreja afirmou saber do caso desde os anos 80, mas nunca ter tido "todos os factos sobre a relação inapropriada". A instituição anunciou que vai fazer uma investigação formal ao caso.
"Estamos de coração partido e chocados pelo que veio a público nos últimos dias e expressamos a nossa profunda simpatia com a vítima e a sua família", declarou a igreja.
Robert Morris foi conselheiro espiritual de Trump, durante a sua campanha eleitoral em 2016 e participou numa discussão entre líder religiosos e o então Presidente dos EUA, em 2020.