“As contas certas não podem ser à conta do sector da construção”

5 meses atrás 40

CEO da promotora AM48 deixa criticas à decisão do Governo e dá o exemplo tomado por Espanha. “Quando Portugal disse que ia acabar, imediatamente criaram os benefícios fiscais”, refere.

É mais uma voz que se junta a tantas outras contra o fim do regime do Residente Não Habitual (RNH). Alejandro Martins, CEO da promotora imobiliária AM48, refere em declarações ao JE que “há uma quebra de 25% a 30% da procura”, devido à decisão do Governo.

“Estamos a tirar dezenas, centenas de milhões de euros de receita para o país por via de outros países”, afirma, dando o exemplo de Espanha. “Quando Portugal disse que ia acabar com o benefício, imediatamente criaram os benefícios fiscais”, salienta, acreditando que com o alargamento do prazo até dezembro 2024 e a atual conjuntura política esta medida possa vir a perder força ou mesmo ser alterada.

“É uma lei que prejudica, ou nada beneficia, a vinda para cá de estrangeiros”, realça.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Ler artigo completo