Asus ROG Strix Scar 18 em teste: Máquina de sonhos

7 meses atrás 68

Comecemos pelo óbvio: um portátil de gaming de cinco mil euros não faz sentido numa análise pura de custo/benefício. Poucos serão os gamers com bolsos fundos o suficiente para sequer considerar a compra desta máquina. Mas para aqueles que querem (e podem) apenas o melhor, esta proposta da Asus merece toda a atenção. Para os restantes, esta é uma daquelas máquinas que permitem antecipar o desempenho que vai chegar ao segmento médio daqui, talvez, a dois ou três anos.

Evolução na continuidade

No que ao design diz respeito ao design, o novo Scar Strix é muito semelhante à versão do ano anterior. Estamos perante uma máquina imponente, que recorre a algumas soluções estéticas para reforçar a ideia de alto desempenho. Como é o caso da iluminação RGB, extensível ao logótipo Republic Of Gamers (ROG) apresentado na tampa do ecrã (em alumínio). A maior diferença física relativamente à geração anterior está o ecrã, que cresceu das 17 para as 18 polegadas. Naturalmente, mais área é sempre bom, tanto em jogos, como em aplicações de criatividade. Mas a consequência negativa foi o aumento do peso e da dimensão. Este não é um portátil para acompanhar-nos para todo o lado. É, antes, um substituto de desktop. E faz muito bem esta função porque tem, de facto, um desempenho ao nível de um desktop de topo, bem como algumas vantagens ergonómicas, como o ecrã um pouco sobrelevado relativamente à base, o teclado ‘full size’ e ou touchpad amplo e preciso.

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Consola e workstation

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