Augusto Fernández e a incerteza sobre o futuro no MotoGP: ‘É evidente que é um ano decisivo; Eu sou o primeiro a não querer estar tão atrás’

6 meses atrás 50

Poucos são os pilotos que têm o lugar assegurado para 2025 e Augusto Fernández é um dos pilotos que faz parte do lote dos que estão neste momento a ter de justificar um lugar na grelha a partir do próximo ano. O piloto admitiu que não há como ‘se iludir’, e que ou se prova em pista que se é merecedor do lugar ou… fica-se de fora da categoria.

Atualmente no seu segundo ano da categoria, ao cabo das duas primeiras rondas os resultados não são os mais favoráveis e o piloto da Red Bull GASGAS Tech3 admitiu ao Motorsport que não está ser uma situação fácil de gerir: ‘É um momento difícil. É o meu segundo ano e é difícil admiti-lo, mas é como começar do zero. Estamos a meio segundo do top 10 e vamos começar por aí, trabalhar para chegar aos pontos e construir a partir daí’.

Além disso, crê o #37 que para garantir o lugar entre a elite no próximo ano a verdade é que «basta»… ser rápido: ‘É claro que não nos podemos iludir. Se não tivermos velocidade e não corrermos, não teremos qualquer ajuda e no próximo ano não haverá contrato. É evidente que é um ano decisivo e temos de nos apressar para lá chegar. Eu sou o primeiro a não querer estar tão atrás’.

De momento a Tech3 conta com Pedro Acosta como maior destaque na equipa e já existem rumores que apontam para uma eventual despromoção de Jack Miller da KTM para a estrutura francesa. Certo é que é ainda muito cedo e está efetivamente nas mãos dos pilotos fazer por garantir o seu posto na categoria.

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