Banco Montepio assessorou consórcio da Amener e I-Sete na estruturação da emissão de 9 milhões de Obrigações Verdes

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O Banco Montepio assessorou o consórcio liderado pela Amener e pela I-Sete, na estruturação de uma emissão de Obrigações Verdes – Green Bonds -, no montante de 9 milhões de euros, por oferta particular e direta.

O Banco Montepio assessorou o consórcio liderado pela Amener e pela I-Sete, na estruturação de uma emissão de Obrigações Verdes – Green Bonds -, no montante de 9 milhões de euros, por oferta particular e direta.

A Amener e a I-Sete são duas empresas de serviços energéticos com vários projetos de eficiência implementados em Portugal continental.

A emissão obrigacionista “Alentejo Central Smartlight2024 – 2031”, segundo o comunicado do banco, visa apoiar mais um projeto do consórcio na área da gestão de eficiência energética, neste caso implementado nos sistemas de iluminação pública dos 14 municípios que integram a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, com o intuito de contribuir para a neutralidade carbónica.

“A substituição de luminárias convencionais por luminárias de tecnologia LED, associada a sistemas de monitorização inteligente, apresenta várias vantagens, incluindo maior tempo de vida e eficiência luminosa e uma menor pegada carbónica”, explica o comunicado.

A utilização desta tecnologia reduz os consumos de energia, conduzindo a uma diminuição dos gases com efeitos de estufa, tendo, assim, um impacto ambiental positivo.

Atuando na qualidade de Coordenador Global e como investidor, o Banco Montepio assumiu a responsabilidade pela organização e montagem da operação e subscreveu a emissão.

Para Pedro Leitão, CEO do Grupo, refere na nota que “a participação na estruturação e subscrição desta emissão com impacto na aceleração da transição energética e na descarbonização reforça o nosso compromisso enquanto parceiro das empresas na prossecução dos seus objetivos de sustentabilidade.”

Segundo o banco, a emissão, certificada como Green Bonds, cumpre com as condições estabelecidas nos “Green Bond Principles”, publicados pela International Capital Market Association (Associação Internacional de Mercado de Capitais), conforme a Second Party Opinion emitida por uma entidade externa independente que considera que este projeto contribui para o ODS 7 – Energias Renováveis e Acessíveis e o ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestruturas.

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