Benfica é o teste que falta à época histórica de Luís Freire no Rio Ave

4 meses atrás 105

O Estádio dos Arcos será, na próxima sexta-feira, palco de um embate entre Rio Ave e Benfica, que colocará um ponto final numa temporada diametralmente oposta para ambos os clubes, no que às ambições de ambos diz respeito.

Se, por um lado, os homens de Roger Schmidt se vão despedir de 2023/24 'apenas' com a conquista da Supertaça Cândido de Oliveira, fruto de campanhas aquém das expetativas na I Liga, na Taça de Portugal, na Taça da Liga e nas provas europeias, o conjunto orientado por Luís Freire fez o que nunca tinha feito.

Feitas as contas, aconteça o que aconteça perante os encarnados, os vila-condenses sabem, de antemão, que esta será a volta do campeonato nacional com menos derrotas da sua história (neste momento, apenas uma, frente ao Famalicão, por 2-1).

Além disso, a equipa vai já na maior série imbatível de sempre, na I Liga (11 jogos consecutivos), tendo em conta que, desde a viragem da campanha, não perdeu com nenhuma das equipas do top6 (Sporting, FC Porto, Sporting de Braga, Vitória SC e Moreirense).

A isto há, ainda, a acrescentar o facto de o Rio Ave deter a segunda melhor defesa da segunda volta (14 golos sofridos, mais dois do que o campeão, o Sporting), tudo isto, sob as ordens daquele que é o treinador mais jovem da prova (38 anos).

Do ponto de vista de pessoal, está há 1.051 dias ao leme dos vila-condenses, ao cabo dos quais leva 117 jogos disputados. Neste plano, a liderança destacada continua a pertencer a Carlos Brito, com 364 partidas.

Leia Também: Ukra 'compara-se' a Maradona e vai para o treino do Rio Ave... num trator

Ler artigo completo