Benfica não para de faturar no mercado de transferências

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Depois de ter contabilizado 88,13 ME a meio de 2021/22 e um recorde de 169,65 ME em janeiro do ano passado, o escalão principal captou apenas 40,7 ME no início de 2024 e cifrou o quarto valor mais baixo na última década, atrás de 2015/16, 2020/21 e 2017/18.

O Benfica mostrou-se particularmente ativo nas últimas semanas, ao vender os defesas centrais brasileiros Lucas Veríssimo (Al-Duhail, nove ME) e João Victor (Vasco da Gama, seis ME) e o médio Chiquinho (Olympiacos, um ME), com Gabriel (Fluminense) a sair a custo zero e o ponta de lança croata Petar Musa prestes a reforçar o Dallas, por 10 ME.

Já o lateral esquerdo checo David Jurásek foi emprestado ao Hoffenheim, cerca de meio ano depois de ter sido contratado pelos campeões nacionais ao Slavia Praga por 14 ME, enquanto o avançado internacional português Gonçalo Guedes terminou a sua segunda passagem pelo clube no qual se projetou e foi cedido pelo Wolverhampton ao Villarreal.

Sporting conservador

À semelhança do Benfica, o Sporting, líder isolado da I Liga, manteve os seus principais jogadores, tendo emprestado o guarda-redes brasileiro Diego Callai (Feirense), o lateral direito Gonçalo Esteves (AZ Alkmaar), o médio Dário Essugo (Desportivo de Chaves) e o extremo Afonso Moreira (Gil Vicente), além de rescindir com o médio brasileiro Eduardo.

O lateral esquerdo Rúben Vinagre passou do Hull City para o Verona, tal como o médio argentino Mateo Tanlongo ingressou no Rio Ave proveniente do Copenhaga ou o avançado cabo-verdiano Jovane Cabral chegou ao Olympiacos a partir da Salernitana.

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