Caixa espera resultados bastante positivos este ano mas em 2025 não será fácil

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"Para o ano as perspetivas [para a CGD] é que os resultados sejam inferiores aos deste ano" porque não será fácil "compensar aquilo que é o cenário central" de uma perspetiva de corte das taxas de juro de 150 pontos base, referiu Paulo Macedo.

O presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos falava na conferência sobre `O papel da banca no desenvolvimento económico-social`, promovida pela Associação Portuguesa de Bancos (APB), em Lisboa, a propósito do seu 40.º aniversário.

Da mesma foram que a CGD espera resultados "bastante positivos" este ano, "para o ano temos de nos preparar, e para os anos seguintes", disse o gestor.

Num painel em que participam os presidentes executivos dos maiores bancos a operar em Portugal, o CEO do BCP, Miguel Maya, salientou que o tema da rentabilidade dos bancos "é essencial", mas apontou os "fardos pesados" que persistem em Portugal, referindo-se às contribuições extraordinárias que recaem sobre a banca.

"Andamos a falar em descer 1 ponto percentual a taxa do IRC e mantemos ainda contribuições extraordinárias", disse.

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