Num momento de grande tensão política na Europa, o líder da Stellantis está “preocupado” com o crescimento dos partidos extremistas, criticando o excesso de burocracia que impede os políticos de responder aos problemas dos cidadãos.
Carlos Tavares, Chief Executive Officer of Stellantis, attends the Paris Automotive Summit during the 2022 Paris Auto Show in Paris, France, October 18, 2022. REUTERS/Stephane Mahe
Na Europa, há um vácuo na liderança”. É assim que o presidente-executivo da Stellantis, Carlos Tavares, analisa o atual momento político no Velho Continente.
Mas porque é que a sua opinião conta? O gestor português lidera uma das maiores construtoras automóveis a nível mundial e assiste na primeira fila à guerra comercial que Bruxelas desencadeou contra Pequim.
“Existe uma incapacidade do centro de resolver os problemas das pessoas. O sentimento de que os políticos não têm capacidade é um mecanismo extremamente perigoso. A burocracia impede os políticos do centro de resolver os problemas das pessoas”, disse Carlos Tavares, esta semana, durante a inauguração da nova linha de produção de carros elétricos na fábrica da Stellantis em Mangualde, distrito de Viseu.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
category-label- 
