As principais exigências dos manifestantes incluem um aumento salarial de, pelo menos, 15%, com um mínimo garantido de 150 euros para todos os trabalhadores. Além disso, os participantes solicitam a implementação de um salário mínimo de 1.000 euros a partir de janeiro, bem como um aumento do subsídio de refeição para 10,50 euros.
O novo secretário-geral da CGTP-IN, Tiago Oliveira, durante a sessão de encerramento do 15.º Congresso da intersindical, que tem como lema “Com os Trabalhadores, Organização, Unidade e Luta! Garantir Direitos, Combater a Exploração – Afirmar Abril por um Portugal com Futuro”, no Pavilhão Municipal da Torre da Marinha, Seixal, 24 de fevereiro de 2024. ANTÓNIO COTRIM/LUSA
24 Outubro 2024, 18h46
Uma delegação da CGTP-IN, liderada pelo secretário-geral Tiago Oliveira, estará presente amanhã, 25 de Outubro, às 15 horas, no Marquês de Pombal, em Lisboa, para participar na Manifestação Nacional da Administração Pública. O evento é organizado pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública e tem como objetivo reivindicar melhorias significativas nas condições de trabalho dos funcionários públicos.
As principais exigências dos manifestantes incluem um aumento salarial de, pelo menos, 15%, com um mínimo garantido de 150 euros para todos os trabalhadores. Além disso, os participantes solicitam a implementação de um salário mínimo de 1.000 euros a partir de janeiro, bem como um aumento do subsídio de refeição para 10,50 euros.
Os manifestantes também pedem a revogação do Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública (SIADAP) e um reforço dos serviços públicos, sublinhando a importância de um setor público forte e eficaz para a sociedade.
No final da manifestação, Tiago Oliveira fará uma intervenção na Assembleia da República, onde abordará as preocupações dos trabalhadores da Administração Pública e a necessidade urgente de atender às suas reivindicações.
A CGTP-IN espera que a mobilização de amanhã atraia a atenção necessária para as questões que afetam milhões de trabalhadores do setor público em Portugal.
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