Uma investigação norte-americana realizada em ratos revelou um novo tratamento promissor contra a doença de Charcot, também chamada esclerose lateral amiotrófica (ELA), fatal e até ao momento sem cura eficaz conhecida.
Esta doença afeta aproximadamente 30.000 pessoas nos Estados Unidos e causa paralisia progressiva dos músculos, criando um estado de confinamento no paciente, e geralmente causa a morte em menos de cinco anos.
No estudo publicado esta terça-feira pela revista científica PLOS Biology, uma equipa de investigadores afirma ter estudado uma forma de atingir e estabilizar uma proteína que protege as células de elementos tóxicos provenientes dos alimentos ou da inalação de oxigénio.