Neste momento não está ainda definida nem a percentagem de capital que será vendida (embora se fale em menos de 50%), nem o modelo de privatização, sendo as opções possíveis a venda direta ou um concurso público internacional.
O Citigroup que foi escolhido pela Parpública (ainda no tempo do anterior presidente) para assessorar financeiramente a operação de privatização da TAP, tem estado em contacto com a companhia aérea para começar os trabalhos preparatórios. Isto apesar de o processo ainda estar longe de ser iniciado, pois a prioridade do Governo é o Orçamento de Estado de 2025, noticia o Jornal Económico.
Ontem, Luís Montenegro disse que a privatização da TAP não avança sem garantir o ‘hub’ de Lisboa e rotas estratégicas.
Neste momento não está ainda definida nem a percentagem de capital que será vendida (embora se fale em menos de 50%), nem o modelo de privatização, sendo as opções possíveis a venda direta ou um concurso público internacional.
O Citi, noticiado pelo DN, está precisamente a ajudar o Estado a escolher o melhor modelo.
Por outro lado, o facto de a privatização estar prevista arrancar só no próximo ano, faz com que as avaliações no fim de setembro de 2023, no tempo do anterior Governo, noticiadas pelo Jornal Económico na semana passada, e que apontam para um valor base da TAP entre os 800 milhões e 1,1 mil milhões, tenham de ser atualizadas para acomodar os números mais recentes da TAP SA.
No primeiro semestre o lucro da TAP caiu para 0,4 milhões de euros face ao lucro de 22,9 milhões na primeira metade de 2023.
Por outro lado, segundo fontes do mercado, os múltiplos das empresas comparáveis do setor também baixaram, pelo que o valor das avaliações da TAP terão de ser atualizados. A lei pede avaliações com menos de um ano.
category-label- 
