O secretário-geral da APETRO sublinha que apesar da mudança de trajetória dos navios, que evitam o Mar Vermelho e têm de fazer viagens mais longas, não há risco de rutura de stocks.
No entanto, esta mudança para outras rotas marítimas, acarreta um aumento de custos, que vai inevitavelmente reflectir-se no preço a pagar pelos consumidores.