Desafios, salário e proximidade a casa são aspetos considerados fundamentais pela geração Z

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De acordo com um estudo da Robert Walters, 83% dos inquiridos da geração Z consideram que um salário mais elevado e/ou um pacote mais extenso de benefícios são motivadores para mudar de emprego.

São vários os fatores que movem a geração Z, nascida entre 1997 e 2010, dentro do mercado de trabalho. Desde o salário, à proximidade de casa e das oportunidades desafiantes que o trabalho lhes pode proporcionar, segundo as conclusões de uma pesquisa da empresa de recrutamento, Robert Walters.

A pesquisa conclui que 83% dos inquiridos consideram que um salário mais elevado ou um pacote mais extenso de benefícios são motivadores para mudar de emprego. Com 56% a revelar que não está disposto a considerar um emprego com um salário mais baixo, mesmo que tenham outros benefícios, no entanto 12% afirma que considera esta hipótese.

“A geração Z é conhecida como ‘dreamers’ no local de trabalho. Eles são socialmente envolvidos e ambientalmente conscientes, e esperam esforços nessas áreas de seu empregador”, revela François-Pierre Puench, Country Director da Robert Walters Portugal e Brasil.

Outro aspeto que esta geração considera importante é o conteúdo do trabalho, com 64% a estar disposta a trocar o seu emprego atual por uma posição mais substantiva/desafiadora. “A geração Z vê as suas perspectivas de emprego de forma positiva: 89% sentem-se otimistas quanto à situação económica do seu setor nos próximos 12 meses e 88% avaliam o seu futuro profissional e pessoal como brilhante”, salienta François-Pierre Puench.

Cerca de 41% dos entrevistados afirmam que gostariam de trabalhar mais perto de casa e 15% estão dispostos a aceitar um salário menor para beneficiar dessa oportunidade. O Country Director afirma que “hoje, 2 em cada 3 jovens têm um rendimento secundário para além do seu emprego regular. Por conseguinte, é lógico que não queiram perder tempo parados em trânsito todas as manhãs e noites”.

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