A líder do partido demonstrou abertura para dialogar com a esquerda e a direita, "pelas suas causas" mas descartou a viabilidade de coligações ou soluções governativas que deem a mão à extrema-direita ou que afrontem as causas do PAN. "Teremos de saber dialogar com quem está no Governo para fazer avançar as nossas causas", afirmou.
Segundo a porta-voz do PAN, o partido vai-se apresentar como "um partido útil à democracia, o partido que faz a diferença colocando as causas no centro da vida política e as reais preocupações das famílias", acrescentando que durante o próximo mandato vai tentar avançar em pastas que "ficaram pelo caminho", nomeadamente a revisão constitucional da questão da igualdade de género, que considerou estar "ameaçada" com a emergência de forças políticas populistas.