Dois socorristas do Hezbollah mortos em ataque israelita no sul do Líbano

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Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, a 07 de outubro, após um ataque sem precedentes do movimento islamita palestiniano em solo israelita, tem havido trocas de tiros diárias na fronteira entre o Exército israelita e o Hezbollah libanês, um aliado do Hamas.

Os confrontos intensificaram-se desde o ataque atribuído a Israel, a 02 de janeiro, que matou o 'número dois' do Hamas, Saleh al-Arouri, e seis outros dirigentes e executivos do movimento palestiniano, nos subúrbios do sul de Beirute.

Num comunicado, o Hezbollah afirmou hoje que um ataque israelita tinha atingido um centro de defesa civil afiliado ao movimento na aldeia de Hanine, matando dois socorristas.

"[Israel] fez um ataque a um centro que presta ajuda aos feridos vítimas da agressão israelita"", referiu a mesma nota informativa.

O Hezbollah anunciou mais tarde que tinha disparado "dezenas de 'rockets'" contra a cidade israelita de Kiryat Shmona, perto da fronteira com o Líbano, "em resposta" à "agressão contra civis".

O Ministério da Saúde libanês também denunciou o ataque, adiantando que, além das duas mortes, uma ambulância ficou destruída.

Em mais de três meses de violência na fronteira, 190 pessoas foram mortas no Líbano, incluindo pelo menos 141 combatentes do Hezbollah, de acordo com uma contagem da agência noticiosa francesa AFP.

O Exército israelita comunicou a morte de 14 israelitas, incluindo nove soldados.

Leia Também: Hezbollah nega morte de comandante de operações aéreas no sul do Líbano

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