Em 2022, o Produto Interno Bruto chinês tinha crescido apenas 3%, uma das taxas mais reduzidas dos últimos 40 anos.
A economia da China conseguiu crescer 5,2% no total de 2023, superando as expectativas previstas. Esta taxa de crescimento foi possível devido a uma aceleração no último trimestre do ano.
Importa lembrar que a aceleração se deve à comparação efetuada com o ano anterior, altura em que o país se encontrava em plena paragem económica devido à pandemia de Covid-19 e à política de zero casos. Em 2022, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês tinha crescido 3%, uma das taxas mais reduzidas dos últimos 40 anos.
Os funcionários do Gabinete Nacional de Estatística da China, responsáveis pela publicação dos dados económicos, afirmaram que as medidas ajudaram a melhorar a dinâmica da recuperação, da oferta e da procura, nomeadamente “o reforço da regulação macroeconómica e os esforços redobrados para expandir a procura interna, otimização da estrutura, aumento da confiança e prevenção e neutralização dos riscos”.
O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, afirmou no Fórum Económico Mundial em Davos (Suíça), na terça-feira, que a China alcançou o seu objetivo económico sem recorrer a “estímulos maciços”.
Li Qiang afirmou que o país tem “fundamentos bons e sólidos no seu desenvolvimento a longo prazo” e que, apesar de alguns contratempos, a tendência positiva da economia mantém-se.
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