Foi bonita a Feira, mas tudo chega ao fim. Esta segunda é o último dia para os habitantes de Buenos Aires poderem visitá-la, naquela que é a sua 48ª edição e, talvez, a mais atribulada nos seus 50 anos de existência (houve duas edições que não se realizaram durante o confinamento pandémico). Começou logo por ser vítima da ‘motosserra’ do presidente Javier Milei, que suspendeu um dos mais importantes patrocínios com que a Feira contava, o do Banco Nación.
Em Buenos Aires celebrou-se Lisboa e o livro como símbolo da identidade nacional
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