O jornal Observador noticiou hoje a abertura de um inquérito pela escola da Amadora onde as alegadas agressões terão ocorrido.
Na passada semana o MECI já tinha afirmado não ter qualquer indício de um linchamento de uma criança de nacionalidade nepalesa.
O Centro Padre Alves Correia (CEPAC), que denunciou o episódio, inicialmente noticiado pela Rádio Renascença, admitiu também na semana passada que "foi um erro" divulgar informações sobre a nacionalidade e a idade da criança alegadamente agredida numa escola e reconheceu que a utilização do "termo linchamento" não foi adequada.
Inicialmente o caso, que motivou a abertura de um inquérito pelo Ministério Público, foi relatado pela diretora executiva do CEPAC à Renascença como tendo na base "motivações xenófobas e racistas" por parte dos menores agressores.