Correio da Manhã 09:45
Milhares de pessoas em Portugal e no mundo estão a vender fotos da própria íris à empresa Worldcoin, recebendo o equivalente a mais de 100 euros em criptomoedas, mas esta prática implica riscos de uso indevido dos dados, alertam advogados ao ‘Jornal de Negócios’. Em Espanha, a autoridade de proteção de dados já mandou suspender a atividade da Worldcoin. Por cá, a Comissão Nacional de Proteção de Dados está a analisar a situação, mas já emitiu um aviso a alertar para o risco de vender dados biométricos únicos e que fazem parte da identidade de cada cidadão. Mais de 300 mil pessoas já terão passado pela banca da Worldcoin na Gare do Oriente, em Lisboa.
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