Especialistas debateram criação de valor para as empresas pelos critérios ESG

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Importância de uma boa governance para diferenciar uma estratégia eficiente de ESG e uma desgarrada e o tratamento dado aos colaboradores vão também marcar a agenda dos gestores.

Os critérios de avaliação social, ambiental e de governance (ESG, na sigla em inglês) vão ter um papel cada vez mais importante na forma das empresas criarem valor, através de uma estratégia que seja eficiente e que começa pelo tratamento que é dado aos seus colaboradores. Estas foram algumas das ideias que estiveram em debate no “Special Report ESG: Desafios da Governance”, promovido pelo Jornal Económico na terça-feira, 4 de junho, em Lisboa.

João Moreira Rato, presidente do Instituto Português de Corporate Governance (IPCG), deixou o alerta para o facto de a sustentabilidade aumentar os riscos e de complexificar o caderno de encargos das organizações, o que obriga a governança “a dar um salto maior”. Avisou, também, que não pode ser reduzida a um pretexto para cada gestor ter o seu “pet-project”.

“Os acionistas já não estão só preocupados com o valor da ação, mas com a forma como a empresa trata os seus colaboradores ou a biodiversidade”, salientou.

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